Um ano depois, ainda é preciso insistir na explicação das razões para o voto contra do PCP que motivou o chumbo da primeira proposta de Orçamento do Estado para 2022 e levou às eleições antecipadas de Janeiro. Foi o que fez Paula Santos, actual líder parlamentar, na manhã deste domingo, na sua intervenção na conferência nacional do partido: há um ano havia um conjunto de problemas para os quais o PCP exigia respostas ao Governo e, um ano depois, afinal até se agravaram, vincou.
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